Thiago - High School - Canadá


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Viviane - High School - EUA


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Brenda - High School - EUA


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Gabriel - High School - EUA


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Guilherme - High School - EUA


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Mari - High School - EUA


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Hugo - High School - EUA


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Barbara - High School - EUA


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Marina - High School - EUA


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Luiza - High School - EUA


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João - High School - Inglaterra


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Ana Leticia - High School - Inglaterra


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Francine Pizzo – Participante de high School – depoimento quando chegou do intercambio


A orientação que recebi no English Camp foi ótima! Recebi orientações sobre como me comportar o que falar em certos momentos, sobre o colégio, como manter as notas, como lidar com as pessoas e com a nova cultura. Além disso recebi dicas sobre o que fazer se você estiver "homesick”... Todos os papéis que recebi, estão sendo essenciais pois têm todas as regras importantes para eu saber como me comportar e agir com as pessoas e diferentes situações! Na orientação tivemos nossas horas de estudo e concentração, e tivemos nossas horas de relaxar, aproveitar com os amigos. Foi incrível, principalmente porque todos nós estávamos muiiiiiiiito ansiosos, tinha gente que já sabia com qual família iria ficar, tinha gente que não sabia a família nem a cidade, tinha gente que tinha apenas a cidade, foi uma loucura de curiosidade e ansiedade. Minha viajem sozinha foi muito estranha, divertida, triste, feliz ..foi tudo! Eu estava sem noção que iria ficar dez meses sem minha família, meus amigos e minha cultura! Enfim, apenas peguei meu "handbook", comecei a ler durante os voos, e fui entendendo tudo. Dentro do avião, a aeromoça me deu uns três papéis para preencher, eu não sabia nem por onde começar! Peguei o "handbook" olhei, li tudo, e preenchi os papéis. Quando cheguei a ver a família pessoalmente pela primeira vez, no primeiro dia, foi muita emoção! Lembrei da orientação, do que fazer, como se comportar nos primeiros dias, como compreender a família, como agradar eles,... olha a orientação me ajudou muito!

Uma coisa que eu penso SEMPRE aqui, foi quando a orientação me disse "A verdade e que demora alguns meses para você se acostumar 100%, e se você fizer esportes é uma forma MUITO boa de se enturmar com grande parte do colégio". Isso é a mais PURA VERDADE, estou aqui a quase cinco meses, simplesmente nem quero voltar! Os esportes são tudo aqui no colégio, joguei vôlei durante a temporada de volleyball, me ajudou tanto, estou conhecendo cada vez mais pessoas incríveis, com certeza fazendo amizades que lembrarei pro resto da minha vida!

Claro que nada é fácil e que tudo você precisa ir atrás, mais me lembro de pequenas frases que aprendi na orientação, que me ajudam MUITO e que me fazem querer ficar mais e mais! Uma delas muito importante pra mim: "queridos intercambistas, existirão dias em que vocês irão acordar e querer chorar e dormir o dia inteiro e pensarão MEU DEUS O QUE EU ESTOU FAZENDO AQUI!!! Mais pensem como essa oportunidade é única na vida, vocês irão fazer e conhecer coisas, pessoas incríveis, e isso vai ajudar muito na vida de vocês, como autoconfiança, trabalho no futuro, o inglês é uma língua muito importante" Essa oportunidade é única na minha vida, estou aproveitando como nunca e com certeza a orientação me ajudou, vem me ajudando e vai me ajudar MUITO de verdade!

Francine Pizzo - Depoimento hoje com 22 anos


O programa de High School é indispensável para aqueles que querem passar por uma incrível experiência de vida. O meu intercâmbio de um ano letivo nos Estados Unidos proporcionou inúmeros benefícios não só na minha vida pessoal como também na minha vida profissional. As empresas no mercado atual mudaram. Antes, saber falar inglês era um potencial diferencial, hoje o inglês é obrigatório. Em pouco tempo no programa, adquiri fluência na língua inglesa e também enfrentei meus medos. As escolas americanas proporcionam um método de ensino que discretamente, te prepara para o futuro profissional. Atualmente no meu trabalho utilizo o inglês todos os dias.

Estou apta a encarar desafios como execução de relatórios, atendimento e acompanhamento de atividades/serviços com um estrangeiro ou americano nativo acompanhando "full time", apresentações, leitura e escrita de documentos oficiais, treinamentos e muitas outras atividades. Confesso que todas "skills" mencionadas, adquiri no meu programa de High School com apenas 16 anos de idade e desde então, o conhecimento me acompanha até nos meus dias atuais com 22 anos.

Manuel Antonio Filho - Pai de dois participante de High School


Motivo de enviar os Filhos para intercâmbio: Em toda minha formação acadêmica as oportunidades que tive de Estudos sempre foram muito difíceis, meus Pais não tinham condições financeiras e tive que trabalhar muito cedo (14 anos) para continuar a estudar, no Primário e ginásio precisei seguir em colégio públicos sem condições de pagar particular, naquela época, anos 70/80, estudar no Exterior era para poucos privilegiados, o custo era muito alto, a informação de “como fazer” não tinha. Graças a Deus tive a oportunidade Profissional de trabalhar em uma empresa que me ajudou financeiramente a continuar meus estudos, 2º Grau, Graduação e MBA, Estudar no Exterior sempre foi meu grande sonho que ficou para trás, até porque não dava para parar de trabalhar e ficar um período fora do Brasil, se ultrapassada a barreira do custo ainda tinha o preconceito e receio dos Pais por ser uma experiência desconhecida, com raras exceções a maioria dos pais desconhecia o programa e suas vantagens / desvantagens. Anos 90, nascimento dos Filhos Victor e Viviane, situação financeira melhor, muito trabalho e um Sonho de poder dar a experiência para os meus filhos. Mas uma preocupação eu tinha, não adiantava eu ter vontade e meus filhos não, mas de novo a Providência Divina me ajudou que eles entendessem que o mercado de trabalho atual exige pelo menos um idioma fluente, e a fluência somente se conseguiria com a vivência e experiência de morar no Exterior, o que é muito diferente de aprender o idioma no Brasil com professores/ cursos Brasileiros. Além do idioma Fluente o conhecimento da Cultura de outro Pais faz com que o Jovem evolua de uma forma mais rápida e independente.

Porque escolheu a SIS: Procurei algumas opções no mercado na época que decidi enviar o Victor, meu primeiro filho, a minha primeira impressão das empresas especializadas não foi muito boa, achei que o foco era mais “financeiro “ voltado para o “lazer” do adolescente, e não efetivamente o objetivo principal que é a formação acadêmica, profissional e pessoal. Um programa de intercâmbio não “É UM MAR DE ROSAS “ que tudo dá certo e qualquer obstáculo os pais estão aqui para resolver , desta forma o jovem não evolui ,eu não estava aqui para ter um custo sem a evolução dos meus filhos além de colocar eles em situação de desconforto , o intercambio não é um parque de diversão ,isto tem de ficar bem claro , e acho que algumas empresas não divulgam o que tem de ser divulgado com receio de perder o “cliente “ e ai depois quando acontece os problemas , o jovem e os pais se desiludem e desistem do programa. A SIS foi indicada por um amigo no trabalho que teve a experiência de seu filho, ou seja, indicação de um bom trabalho é a melhor divulgação de reconhecimento. A SIS foi a única empresa que efetivamente me convenceu que o programa deve ser tratada de uma forma transparente e que as dificuldades vão acontecer em um maior ou menor grau, dependendo de todos os envolvidos: Pais, estudante, família hospedeira, localização no Exterior, Organização acadêmica escolhida , etc.., a realidade precisa ser dita a todos os envolvidos e possam estar preparados para os obstáculos , e este método acompanhei na SIS com suas orientações em todo o fluxo ,pré-embarque em meus 2 filhos.

Como foi o antes, durante e depois do intercâmbio. Meus filhos antes do Intercâmbio não gostavam muito do idioma eles não conseguiam evoluir nos cursos de inglês tradicionais, repetiam as aulas com baixas notas, e percebi que o problema era o interesse, fiquei preocupado se eles realmente teriam habilidade para aceitar um INTENSIVÃO mudando radicalmente o método de aprendizado para o Exterior. No começo ambos tiveram dificuldade o que é normal, o Victor já voltou tem aproximadamente 3 anos e ele me agradece pela oportunidade do inglês que ele mesmo diz “nunca vai esquecer “ , as oportunidades no mercado aparecem com mais facilidade, e está claro para ele que o fato de ter tido experiência no intercambio faz com que possa ter a “preferência” no mercado de trabalho, a própria faculdade que ele estuda hoje tem módulos onde as aulas são somente em Inglês , o que para ele é fácil o entendimento. A Viviane volta agora daqui a 1 mês, da mesma forma percebo a evolução dela não somente no idioma, mas no amadurecimento pessoal, não tenho dúvida que para todos que fazem o intercâmbio a experiência vai valer para toda vida.

Que experiência proporcionou a seus filhos e a minha própria como PAI. Minha experiência como Pai foi a melhor possível, é claro que para mim que tinha este objetivo foi mais fácil, os obstáculos eu sempre encarei com Naturalidade, mas para a Mãe foi muito mais difícil principalmente pelo MEDO de acontecer alguma coisa em um local distante, onde fisicamente afastados não poderíamos resolver ansiedades e carência deles. Em resumo, o programa de intercâmbio na minha opinião traz Benefícios que compensam os riscos, pode parecer no começo que não, e que os obstáculos podem fazer desistir de tudo, é verdade isto pode acontecer, mas é preciso olhar para frente, ter fé, acreditar em Deus e nos seus filhos que serão capazes.Com planejamento correto de tempo, orientado por uma empresa especializada e óbvio um orçamento disponível para os custos, e mais a boa vontade de todos os envolvidos. Outro ponto importante: eu acredito no programa especifico do HIGH SCHOOL, neste programa eles NÃO vão estudar o idioma, o idioma é uma consequência do aprendizado, eles vão fazer as matérias didáticas do ensino escolar em Inglês, ou seja, por um período serão cidadãos daquele Pais, o que é muito diferente de você viajar para estudar somente o idioma, além da vantagem da idade , o jovem tem muito mais facilidade de aprendizado, principalmente porque vai lidar com outros jovens em uma fase importante de suas vidas.

Ruy Flemming - Pai de dois participantes de High School


Um presente muito especial para nossos filhos: A educação é um processo longo que dura enquanto durar uma vida, tem vários objetivos, mas gosto de ressaltar três: o acúmulo de conhecimento, o estabelecimento de padrões de comportamento e a interação com o mundo que nos cerca.Num mundo cada vez mais competitivo, as melhores posições serão reservadas somente a quem estiver melhor preparado. Foi levando em consideração aspectos como esses que planejamos uma experiência que julgamos essencial na formação dos nossos filhos Gabriela e Caio: enviá-los para os EUA como parte de um programa de intercâmbio cultural. Para a minha mulher e eu, a tomada de decisão foi a interpretação de uma balança onde de um lado estavam os argumentos favoráveis e do outro os óbices.

Para os nossos filhos foi um gostoso presente que vão saborear no decorrer dos anos, uma experiência de vida que os tornou mais fortes e mais confiantes. O processo de escolha dos adolescentes que vão participar do programa de intercâmbio cultural é muito semelhante àquele que define os lares onde nossos filhos vão ficar. Adicionalmente, os briefings aos pais e filhos, e as reuniões com os intercambistas, desenham muito bem as situações e os cuidados que devem ter durante o período que permanecem fora. A despedida no aeroporto foi marcante. Pela primeira vez fariam uma viagem sozinhos e seria uma longa viagem internacional. A Gabi foi em 2006, o Caio, em 2007. O aperto no coração foi o mesmo nas duas ocasiões.

Preparamos uma pasta para cada um deles com todas as informações que poderiam precisar durante a viagem, nela estavam números de telefone, planta do terminal de passageiros do aeroporto de Atlanta, onde ambos fizeram conexões, documentos, algum dinheiro. Nas noites das viagens não dormimos. Acompanhamos o vôo deles via internet, imaginando toda a carga de responsabilidade e preocupação que colocamos sobre eles. O alívio de ouvir a voz deles ao chegarem aos seus destinos foi indescritível.A expectativa do retorno foi grande. A choradeira do reencontro foi inevitável e ter nossos filhos de volta pra casa foi algo como uma sensação boa de dever cumprido, tanto pra eles, quanto pra nós, os pais. Eles foram colocados num teste da vida real. Percebemos que os conceitos de educação que passamos para nossos filhos foram muito úteis para o bom desempenho de cada um deles como gente. Eles tiveram a oportunidade de sair da tutela protetora da casa dos pais, resolver seus próprios problemas, tomar suas decisões. Ambos voltaram mais amadurecidos. E de quebra, trouxeram na bagagem um bom nível de inglês.

José Lucio - Pai - Enviou 2 filhos, Juliana em 2013 e Gabriel em 2015


Sempre pensei em mandar meus filhos para fazer INTERCAMBIO por entender que o aprendizado seria mais eficaz. Conheci a mãe de uma intercambista, que me apresentou a SIS e recomendou a empresa. Os valores apresentados ficaram dentro das minhas condições e primeiro minha filha Juliana foi para os Estados Unidos depois de dois anos foi meu filho Gabriel. Ao tomar conhecimento dos serviços prestado pela SIS conversei com minha filha para saber se ela topava o desafio é ela aceitou, então demos andamento no processo e fomos orientados antes durante e após o retorno do intercâmbio. Saber inglês fluente é uma exigência de mercado e os dois voltaram mais amadurecidos com a visão de querer trabalhar, ter seu próprio dinheiro e saber inglês os levou a boas empresas logo no começo de suas vidas profissionais.

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